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microcefalia-relacionada-zikaDocumento elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC), com a colaboração do Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal), da Universidade Johns Hopkins (JHU) e do Ministério da Saúde do Brasil, apontou que 48 países e territórios notificaram casos de transmissão autóctone (dentro do território nacional) do zika por mosquitos e cinco relataram transmissão sexual do vírus (Argentina, Chile, Canadá, Estados Unidos e Peru), desde 2015.

Nas Américas, foram relatados mais de 710 mil casos de zika, dos quais 177,5 mil foram confirmados de maio de 2015 a dezembro de 2016.

Sabe-se que evidências científicas apontam vários efeitos sobre bebês nascidos em mulheres infectadas, como é o caso da microcefalia. Por isso, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) trabalha em colaboração com governos e instituições de pesquisa com o objetivo de ajudar o país na resposta ao vírus zika e suas consequências.

 

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Estratégia
A estratégia da OPAS/OMS para prevenção e controle das doenças arbovirais (CD55/16) tem como foco:

  • Fortalecer os serviços de saúde em relação as suas capacidades de diagnóstico diferencial e manejo clínico de arboviroses;
  • Promover um enfoque integrado para prevenção e controle das arboviroses;
  • Avaliar e fortalecer a capacidade nos países para vigilância e controle integrados dos vetores
  • Estabelecer e fortalecer a capacidade técnica da Rede de Laboratórios de Diagnóstico de Arbovírus na Região das Américas (RELDA)

 

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