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Patient Safety Movement

A primeira APSS lançada nesta parceria será a Solução Aplicável de Segurança do Paciente (APSS) #12: TROMBOEMBOLISMO VENOSO (TEV)

O IBES – Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde fechou uma importante parceria com o Patient Safety Movement Foundation e a Fundação para Segurança do Paciente, com o intuito de envolver organizações de saúde de todo o Brasil no Movimento “Zero Preventable Deaths by 2020” (Zero Mortes evitáveis até 2020).

O movimento não é apenas informação, é ação! Ao abordar novos desafios e formar Soluções de Segurança do Paciente Aplicáveis (APSS), o PSMF acredita que podemos reduzir o número de mortes evitáveis em hospitais para ZERO até 2020.

Abaixo, você encontrará as 16 soluções para superar alguns dos principais desafios de segurança do paciente enfrentados atualmente pelos hospitais. Por favor, reserve um tempo para baixar e compartilhar as APSS com seus colegas. Se você não se comprometeu a implementar essas soluções, assine um compromisso hoje.

Conheça todos os 16 Desafios e planeje-se para participar!

Desafio 1: Criando uma cultura de segurança

Uma Cultura de Segurança dentro de uma organização de saúde refere-se a um ambiente seguro e confiável, onde a base da transparência, segurança, confiança e responsabilidade é estabelecida e mantida entre os colaboradores da instituição e os pacientes aos quais ela serve.

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Desafio 2: Infecções associadas a cuidados de saúde (HAIs)

As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são infecções que os pacientes adquirem enquanto são tratados em uma unidade de saúde. As IRAS são sérias e, muitas vezes, evitáveis se um plano de prevenção acionável estiver em vigor e as melhores práticas para gerenciar com segurança essas infecções forem implementadas em toda a organização. Atualmente, o PSMF concentra-se nos seguintes tópicos relacionados a IRAS: Higiene das Mãos, Infecções Urinárias Associadas ao Cateter, Infecções do Sítio Cirúrgico, Pneumonia associada à Ventilação (PAV), Infecção por Clostridium difficile e infecções associadas à corrente sanguínea.

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Desafio 3: Medicamentos

Erro de medicação é qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, pode levar ao uso inadequado de medicamento. Os erros de medicação podem ser classificados em cinco categorias: 1) medicamento errado, 2) dose errada, 3) via errada, 4) frequência incorreta e/ou 5) paciente errado.

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Desafio 4: Falha ao Resgate: Monitoramento da Depressão Respiratória Induzida por Opioide

Quando um paciente morre por causa de uma complicação que não foi reconhecida em tempo hábil ou tratada inadequadamente, essa morte é evitável e é chamada de “Falha no Resgate”. Embora o uso de opioides seja seguro para a maioria dos pacientes, os analgésicos opioides estão associados a efeitos adversos e causam depressão respiratória em um número significativo de pacientes pós-cirúrgicos, que os recebem frequentemente para tratamento da dor.

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Desafio 5: Anemia e transfusões

A anemia é uma condição marcada por uma deficiência de glóbulos vermelhos (hemácias) ou hemoglobina (Hb), que é a proteína presente nos glóbulos vermelhos do sangue que permite o transporte de oxigênio pelo corpo. Devido à falta de oxigênio, um paciente pode sentir fadiga, pele pálida, tontura, náusea e muitos outros sintomas. As transfusões de hemácias são administradas aos pacientes durante o sangramento ativo, perda sanguínea crônica ou baixa produção, a fim de aumentar a capacidade de transporte de oxigênio do corpo. Apesar do benefício percebido, muitas transfusões de hemácias foram consideradas desnecessárias, resultando em risco ou dano e definidas como “uso excessivo”.

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Desafio 6: Comunicações de transferência

Comunicações de transferência, ou processos de transferência, envolvem a transição de cuidados, bem como a transferência de informações específicas do paciente por um profissional de saúde para outro, com o objetivo de fornecer um paciente com cuidado contínuo e seguro. Uma transferência bem sucedida só pode ser conseguida através de uma comunicação eficaz.

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Desafio 7: Segurança Neonatal

A segurança neonatal aborda a segurança do paciente no contexto de um grupo vulnerável de pacientes recém-nascidos. A melhoria dos cuidados e da segurança neonatal reduz os danos, evita a ocorrência de eventos adversos e otimiza o atendimento aos recém-nascidos no ambiente de saúde. Atualmente, o PSMF está focado em dois desafios críticos e comuns de segurança neonatal: oxigenação neonatal subotima e a falha na detecção da cardiopatia congênita crítica (CCC).

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Desafio 8: Segurança das vias aéreas

A segurança das vias aéreas refere-se ao manejo e monitoramento do trato respiratório (boca, nariz, pulmões) para garantir que o ar seja adequadamente transportado para os pulmões, evitando complicações que possam surgir, como a necessidade de entubação (colocação de um tubo pela traqueia) ou uma extubação não planejada (o tubo sendo desalojado da traqueia antes de estar pronto para ser removido).

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Desafio 9: Detecção Precoce e Tratamento da Sepse

Sepse ocorre quando o corpo reage a uma infecção e libera substâncias químicas que causam inflamação e até a falência de órgãos. A detecção precoce da sepse, com a administração oportuna de fluidos apropriados e antibióticos, parece ser o fator mais importante na redução da morbidade e mortalidade por sepse. Torna-se cada vez mais evidente que há um longo atraso tanto no reconhecimento da sepse quanto no início da terapia apropriada em muitos pacientes. Isso se traduz em um aumento da incidência de falência de órgãos progressiva e maior mortalidade. Os profissionais de saúde, portanto, precisam ter um alto índice de suspeita para identificar a presença de sepse e devem iniciar rapidamente as intervenções apropriadas.

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Desafio 10: Prevenção e Reanimação de Parada Cardíaca Hospitalar

Um terço das mortes de pacientes hospitalizados pode ser evitado pela prática melhorada, como um melhor reconhecimento de pacientes em deterioração e estratégias ótimas de ressuscitação.

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Desafio 11: Otimizando a Segurança Obstétrica

A segurança obstétrica, ou a segurança das mulheres que estão dando à luz, concentra-se em melhorar a qualidade da assistência prestada às futuras mães. O objetivo é melhorar o reconhecimento precoce, a prontidão e a capacidade de resposta dos profissionais de saúde que tratam essas mulheres. O PSMF está focado nos seguintes desafios relacionados à obstetrícia: pré-eclâmpsia, hemorragia pós-parto (HPP) e cesarianas desnecessárias.

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Desafio 12: Eventos embólicos

Um evento embólico ou “embolia” descreve um processo pelo qual qualquer substância que não se dissolve facilmente no sangue entra na circulação. As substâncias embólicas podem ser sólidas, líquidas ou gasosas. Exemplos incluem coágulos sanguíneos, gordura, ar, medula óssea, líquido amniótico e cimento usado em próteses articulares. Uma vez que eles entram na circulação, geralmente no lado venoso, embolias (ou “êmbolos”) têm duas vias possíveis. Na maioria das vezes, eles seguem o fluxo sanguíneo venoso através do lado direito do coração, e depois viajam através das artérias pulmonares até os pulmões. Aqui eles podem causar danos sérios ou até mesmo fatais, bloqueando o fluxo sanguíneo para porções dos pulmões. Muitas pessoas (30% em um estudo) têm vias não diagnosticadas da circulação pulmonar (direita do coração) para a arterial (esquerda-coração), e nesses pacientes uma embolia venosa pode contornar os pulmões para se tornar uma embolia arterial. Esses “êmbolos paradoxais” podem bloquear a circulação para órgãos vitais, particularmente o cérebro ou o coração. Pequenos êmbolos que causariam apenas pequenos danos nos pulmões podem causar danos fatais ao cérebro ou ao coração por esse mecanismo. A fonte mais comum de embolia é o coágulo sanguíneo (trombo) da periferia, geralmente das veias das pernas. Estes coágulos venosos podem se soltar das paredes da veia em que foram formados (por exemplo, a veia safena) e assim entrar na circulação. Este mecanismo de “Trombose Venosa Profunda” ou “TVP” é o assunto do APSS 12A. Outro mecanismo embólico comum é a admissão ou circulação de ar na circulação venosa, que pode ocorrer em trauma, durante a cirurgia, ou por injeção inadvertida de ar em qualquer tipo de cateter de acesso venoso. “Embolia Aérea” é o tópico do APSS 12B. Em ambos os subAPSS, discutimos a prevenção, detecção precoce ou diagnóstico e tratamento de emergência do evento embólico. Outros subAPSS para desenvolvimento futuro podem incluir embolia de gordura, medula e líquido amniótico.

Desafio 13: Saúde Mental

A Saúde Mental e a falta de acesso a leitos psiquiátricos agudos refere-se a uma inadequação de leitos psiquiátricos em hospitais e contribui para uma deficiência no tratamento geral da saúde mental de um paciente. Essa falta não só leva a uma taxa mais elevada de suicídio e a uma menor qualidade de vida para pacientes em necessidade desesperada de tratamento de saúde mental, mas também pode criar maiores despesas para o sistema público de saúde se os pacientes não forem tratados adequadamente.

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Desafio 14: Quedas e Prevenção de Quedas

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estimam que cerca de 2,8 milhões de adultos idosos são tratados nos departamentos de emergência por lesões por quedas todos os anos, incluindo 800.000 hospitalizações e mais de 27.000 mortes. A Agência de Pesquisa e Qualidade em Assistência à Saúde (AHRQ) informa que entre 700.000 e um milhão de pessoas são hospitalizadas a cada ano. Pesquisas significativas foram conduzidas nas últimas décadas para minimizar os danos e a mortalidade devido a quedas, mas o tema continua sendo um dos grandes desafios enfrentados atualmente pelos hospitais.

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Desafio 15: Colocação e Verificação da Sonda Nasogástrica e Tubo de Drenagem

Uma sonda nasogástrica é um dispositivo de tubo de plástico que permite a distribuição de nutrição diretamente no estômago (alimentação) ou remoção do conteúdo do estômago (drenagem). É passado pelo nariz até a orofaringe e o trato gastrointestinal superior. Muitas vezes esses tubos podem ser mal posicionados, levando a danos significativos e até a morte. O National Health Service Improvement (NHSI) do Reino Unido colocou esse tipo de incidente em sua lista de “never-events” (eventos que nunca deveriam acontecer: são “erros na assistência médica que são identificáveis, evitáveis e sérios em suas consequências para os pacientes, e que indicam um problema real na segurança e credibilidade de um serviço de saúde”. (Fórum Nacional da Qualidade).

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Desafio 16: Engajamento de Pessoas e Famílias

O Engajamento de Pessoas e Famílias (PFE) é um “recurso natural” subutilizado para melhorar a segurança dos cuidados. Os usuários dos serviços de saúde e seus familiares desempenham papéis substanciais no gerenciamento dos cuidados e muitas vezes veem e aprendem coisas que os prestadores de cuidados e os pesquisadores não percebem. Se suas observações, insights e lições aprendidas forem negligenciadas na melhoria da segurança, a organização perde oportunidades importantes para evitar danos.

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