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Variante Ômicron marca novo cenário mundial

Detectada pela primeira vez em Botswana e na África do Sul, a OMS tomou a decisão de classificar a Ômicron como “variante de preocupação” porque foram identificadas mais de 50 mutações em sua estrutura.

Cerca de 26 dessas modificações estão na proteína Spike, parte do vírus que é utilizada como chave de acesso às nossas células.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) afirmou na última sexta-feira, dia 7, que o crescimento rápido de casos de covid-19 provocados pela variante Ômicron, aconteceu logo após as festas de fim de ano devido a um deslocamento maior de pessoas, gerando assim aglomerações.

Leia também: Passaporte sanitário estimula vacinação e ajuda no combate a COVID-19

A instituição divulgou o Boletim Extraordinário do Observatório Covid-19, e as novas taxas de ocupação de leitos de UTI para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) dedicados à covid-19, são preocupantes. Observou também que faltam dados para análise da evolução da pandemia.

Pesquisadores chamam atenção que, em um cenário de rápida transmissão, com aumento abrupto de casos novos, a demanda pelo serviço de saúde pode se tornar um obstáculo ao diagnóstico rápido e tratamento oportuno.

O boletim destaca que, além da nova variante ômicron, caracterizada até o momento por sua alta taxa de transmissão e baixa letalidade e que vem rapidamente se disseminando no país, o cenário atual conta com uma epidemia de influenza pelo vírus H3N2, sobrecarregando o sistema de saúde,

É de suma importância ressaltar que as vacinas fazem com que os anticorpos consigam identificar e atacar o vírus, impedindo seu avanço em nosso organismo. Por isso é indispensável concluir o ciclo de doses para uma melhor eficácia do sistema imunológico.

Ainda que a população esteja sendo informada quanto aos cuidados de prevenção, bem como os estabelecimentos de saúde estejam adotando práticas orientadas pelos órgãos governamentais, há um receio de voltarmos a frequentar estabelecimentos com esse novo cenário “Ômicrom”.

O Grupo IBES tem um programa de Certificação em Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus que possui o papel de garantir ambientes seguros para produção, operação e/ou atendimento ao público.

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Fonte da imagem: Freepik

Fonte: Fiocruz



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