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Nesta segunda-feira (06/03), foi realizada a primeira reunião com o grupo de participantes. Na oportunidade, a ANS, o Einstein e o IHI lembraram as principais conquistas da primeira fase do projeto, que chamou a atenção inclusive da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 18 meses, a taxa de partos normais aumentou mais de 40% entre os 35 participantes. Como consequência, mais de dez mil cesáreas sem indicação clínica e 400 admissões de bebês em UTI neonatal foram evitadas.

Confira os resultados da fase 1.

“O projeto Parto Adequado alcançou resultados muito expressivos e satisfatórios para o grupo de hospitais que participou da fase piloto. Essa experiência mostrou que, mesmo em um curto espaço de tempo, é possível mudar o modelo assistencial, qualificando a atenção ao parto e nascimento e reduzindo as intervenções cirúrgicas desnecessárias”, avalia a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira. “Agora, a partir dos aprendizados e da evolução observados nessa primeira etapa, estamos ampliando a iniciativa para aumentar a escala e o impacto das ações, contribuindo para reverter os indicadores que transformaram o Brasil no país campeão de cesáreas”, explica.

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Nesta segunda fase, as medidas serão desenvolvidas ao longo de dois anos. Durante esse período, os parceiros do projeto acompanharão as ações para avaliar como está sendo o desempenho dos hospitais. Além do percentual de partos vaginais, são analisados outros indicadores importantes de saúde, como admissões em UTI neonatal, satisfação da gestante com a equipe e com o estabelecimento de saúde, taxa de eventos adversos (complicações inesperadas) e índice de severidade.

Confira a lista de hospitais e operadoras participantes da Fase 2.

Saiba mais sobre o Projeto Parto Adequado.

fonte: ANS