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Landon KimichUma decisão da Justiça Federal proibiu a compra do medicamento Leuginase – usado no tratamento de Leucemia Linfoide Aguda (LLA), em toda a rede nacional do SUS. O medicamento não tem sua efetividade comprovada nem registro na Anvisa.

A substância estava liberada desde o começo deste ano, quando por decisão da justiça do MS ficou permitida a importação em caráter emergencial do produto, que é utilizada contra o câncer principalmente crianças e adolescentes.

A medicação havia sido importada com dispensa de licitação. O argumento do governo era de economia aos cofres públicos – o custo individual cairia de US$ 173 para US$ 38. No processo, porém, o Ministério da Saúde não conseguiu provar que o remédio já havia sido testado em humano.

Exames clínicos apontaram ainda que ele tem 40% de impurezas, enquanto o utilizado anteriormente pelo órgão tinha índice de 0,5%. Para a Justiça, 4 mil pessoas, sendo 80% crianças e adolescentes, podiam estar com as vidas em risco.

 

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