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Design Thinking e exemplos de design centrado no ser humano na área da saúde

O Design Thinking e o design centrado no ser humano levaram à inovação na área da saúde nos últimos anos. A saúde é uma indústria entre muitas que pode se beneficiar do pensamento inovador e dos princípios de design centrado no ser humano.

Por meio do uso de metodologias como design thinking, hospitais e outros provedores de assistência médica conseguiram criar soluções exclusivas em seu setor para melhor atender seus pacientes. Abaixo destacamos alguns dos principais exemplos de design thinking e design centrado no ser humano neste setor.

1. Usando o pensamento ágil para manter os hospitais alinhados

Para muitos provedores de saúde maiores que gerenciam vários hospitais, clínicas e filiais, manter-se atualizado sobre as informações e os possíveis problemas pode ser um grande desafio. Para a Intermountain Healthcare, com sede em Salt Lake City, esse desafio ficou muito mais fácil quando eles começaram a usar o pensamento ágil para transformar a forma como as informações eram transmitidas entre a organização. Usando uma estrutura de “huddle” de 15 minutos, o provedor de serviços de saúde conseguiu desenvolver um sistema que facilitou a transferência rápida de conhecimentos importantes para a liderança executiva. Toda a comunicação é rastreada e o resultado é comunicado a todos os níveis de gerenciamento, para que os participantes entendam o valor de suas contribuições e permaneçam envolvidos. No primeiro ano de operação do novo modelo, mais de 365 problemas exclusivos foram resolvidos, resultando em soluções ativas para melhorar os serviços aos pacientes.

2. Aplicando o Design Thinking ao Tratamento da Esquizofrenia

Durante uma série de estudos na Universidade da Califórnia em São Francisco, a pesquisadora Danielle Schlosser (com a ajuda da IDEO) percebeu que os provedores do sistema clínico não estavam se conectando com os pacientes durante as entrevistas em nível humano, dificultando o processo. Como resultado de seu trabalho, eles desenvolveram o Prime – um aplicativo focado em ajudar indivíduos com esquizofrenia a atingir metas e obter suporte.

3. Usando o design para criar melhores espaços de saúde

Fundado em 2015 como uma colaboração entre a Dell Medical School e a College of Fine Arts da University of Texas-Austin, o Design Institute for Health se concentra em gerar abordagens sistemáticas e transformações em larga escala na área da saúde por meio do design thinking. Alguns de seus projetos incluem um centro de cirurgia ambulatorial, tempos de espera para ser atendido um cirurgião ortopédico e desafios de saúde que ocorrem no dia-a-dia das pessoas.

4. O Monitor Cardíaco de Próxima Geração

Uma startup de São Francisco usou design thinking e metodologia de design centrada no ser humano para criar um monitor cardíaco inovador para pessoas afetadas pela fibrilação atrial. O Monitor Cardíaco AliveCor é 50% mais fino e 40% mais leve que a versão anterior, facilitando a adaptação ao estilo de vida das pessoas e facilitando a coleta de informações.

5. Dizendo adeus às infecções hospitalares

Mais de 2 milhões de americanos contraem infecções adquiridas em hospitais, um sério desafio que resulta em mais de 100.000 mortes e US$ 30 bilhões em custos todos os anos. A SwipeSense, uma startup de saúde, teve como objetivo resolver esse desafio com um dispensador de gel à base de álcool vestível que se encaixa facilmente em esfoliantes e registra toda vez que o usuário desinfeta as mãos. O sistema rastreia sem fio as práticas de lavagem das mãos, permitindo que médicos e enfermeiros vejam e monitorem seu desempenho diariamente, semanalmente e mensalmente. Ao adicionar responsabilidade às operações diárias do setor de saúde, a startup espera abordar o número alarmante de infecções hospitalares e salvar 100.000 vidas a cada ano.

Esses exemplos de design e pensamento e design centrado no ser humano na área da saúde ilustram as maneiras inovadoras pelas quais essas metodologias estão sendo usadas para melhorar os serviços e as experiências dos pacientes.

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Fonte da imagem: Freepik



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