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Um estudo realizado pela Science Translational Medicine concluiu que as bactérias Enterococcus faecium conseguem tolerar altos níveis de álcool de higienização das mãos.  Por esta razão, elas podem ser responsáveis pelo aumento da prevalência de enterococcus resistentes à vancomicina.

No estudo, foram comparadas amostras da E. faecium com quase 20 anos de diferença a fim de avaliar a tolerância ao álcool. As bactérias coletadas depois de 2010 se mostraram mais tolerantes à substância em relação às amostras anteriores.

 

Confira também: Como os profissionais podem ajudar na luta contra superbactérias

 

Na pesquisa, também detectou-se um aumento nas mutações genéticas que afetam o metabolismo do álcool nas amostras resistentes.

Dessa maneira, o jornal entende que as tensões têm o potencial de enfraquecer a efetividade dos desinfetantes à base de álcool e podem explicar o aumento das infecções de enterococcus amplamente divulgadas pelos hospitais da Europa, Ásia, Américas e Austrália.

 

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Confira o vídeo: Neste episódio, Aléxia Costa comenta a importância da segurança do paciente mesmo na atenção primaria.

 

Referência:

Joe Elia. Some Bacteria Seen Adapting to Hospitals’ Alcohol Handwashes. NEJM. 2018.

 



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