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O diabetes Mellitus configura-se como uma epidemia mundial e representa um grande desafio para o sistema de saúde de todo mundo. Atualmente estima-se que existam 415 milhões de diabéticos no mundo e a projeção para 2040 é de 642 milhões, sendo que 46% dos diabéticos adultos não possuem diagnóstico. O Brasil tem atualmente 13 milhões de diabéticos. A diabetes é responsável por 70% das amputações não traumáticas.
O pé diabético é a principal causa de internação desse grupo de pacientes e o melhor atendimento dos mesmos requer uma gestão de abordagem transdisciplinar baseada em evidências. O diagnóstico do pé diabético requer experiência profissional e agilidade nas ações, por múltiplas especialidades. O tratamento do pé diabético por um único profissional está muito longe do adequado, normalmente, para uma boa assistência destes pacientes são necessários esforços e expertise de especialidades como a endocrinologia, infectologia, ortopedia, oftalmologia, cirurgia plástica e cirurgia vascular, nutrologia e estomaterapia, podiatria, geriatria e fisiatria.
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Medidas de Prevenção
Cerca de 80% das amputações são previníveis em pacientes com pé diabético. Cada dólar gasto em prevenção de úlcera significa uma economia de 27 a 51 dólares gastos em tratamento. As principais medidas preventivas que impactam no pé diabético são:
a) Controle glicêmico
b) Exames e cuidados com o pé diabético
c) Tratamento com metiformina
d) Controle da pressão arterial
e) Cessar tabagismo
Outros cuidados como: inspecionar regularmente os pés, uso adequado de calçados e palmilhas, cuidados com as unhas, cuidados com calosidades, higienização e hidratação adequada, visitas regulares ao podiatra e dermatologista auxiliam na prevenção de complicações do pé diabético.
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OBS: O Grupo GMESP é pioneiro no tratamento transdisciplinar na rede de Hospitais São Camilo e Bandeirantes, em São Paulo.
 
Informações: GMESP (clivan.ivan@uol.com.br)