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A proposta de Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Imunossupressão Pós- Transplante de medula Óssea foi avaliada pelos membros da CONITEC, que deliberou a recomendação preliminar favorável ao texto. O Protocolo segue agora para consulta pública a fim de que se considere a visão da sociedade e se possa receber as suas valiosas contribuições, que poderão ser tanto de conteúdo científico quanto um relato de experiência.

transplante de medula óssea Nas doenças malignas, o sistema imunológico do doador reconhece células tumorais residuais como “estranhas” do ponto de vista imune e é capaz de erradicá-las do organismo, configurando o que se descreve como efeito “enxerto versus tumor” (EVT)1 . Dessa forma, o TCTH é considerado uma forma eficaz de imunoterapia no tratamento das neoplasias humanas.

Mais de 20.000 TCTH são realizados anualmente em diversos centros mundiais, primariamente para tratamento das neoplasias hematológicas. No Brasil, em 2015, segundo o registro brasileiro de transplantes da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, foram realizados em 2015 2137 transplantes, sendo 1344 autólogos e 793 alogênicos.

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Modificações nos esquemas terapêuticos e de tratamento de suporte implementados nas décadas passadas foram capazes de reduzir a mortalidade pós transplante não relacionada à recaída da doença maligna (TRM)2 . Essas abordagens aumentaram significativamente a sobrevida global pós TCTH. Paralelamente a prática clínica do TCTH evoluiu de um contexto onde eram utilizados principalmente doadores HLA idênticos e aparentados com esquemas citoredutores e mieloablativos, predominante há 20 anos, para um cenário atual bem mais complexo e diversificado.

A introdução de fontes alternativas de células progenitoras como sangue periférico, cordão umbilical, doadores haploidênticos e regimes de condicionamento de toxicidade reduzida (não mieloablativos) contribuíram para essa mudança

consulta

ACESSE O DOCUMENTO E PARTICIPE DA CONSULTA PÚBLICA:

http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2016/PCDT_Imunossupressao_TransplanteMedulaOssea_CP2016.pdf

 

Fonte: CONITEC