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A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) publicaram a atualização do Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar. O trabalho contou com a colaboração de 20 especialistas na doença.

Entre os diferentes aspectos analisados, está a alergia à proteína do leite de vaca (APLV), muito comum entre o primeiro e o terceiro ano de vida. No caso da APLV, os sintomas podem ser variados, e por isso é preciso que haja uma padronização nos processos de diagnóstico.

 

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Ao contrário da intolerância à lactose, que acontece quando o organismo não consegue quebrar o açúcar do leite, as reações da APLV podem resultar em outras complicações à saúde, como recusa alimentar, dermatite e broncoespasmos.

ACESSE AQUI O CONSENSO BRASILEIRO EM ALERGIA ALIMENTAR – PARTE 1

ACESSE AQUI O CONSENSO BRASILEIRO EM ALERGIA ALIMENTAR – PARTE 2

Segundo os especialistas, a alergia alimentar é uma doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestão e/ou contato com determinado (s) alimento (s). Atualmente, é considerada um problema de saúde pública, pois a sua prevalência tem aumentado no mundo todo.

 

Leia também: Qual é o limite de contaminantes em alimentos infantis?

 

A alergia alimentar é mais comum em crianças e a sua prevalência, que parece ter aumentado nas últimas décadas em todo o mundo, é aproximadamente de 6% em menores de três anos, e de 3,5% em adultos. Estudo populacional realizado a partir de registros médicos eletrônicos integrados do Partners HealthCare, em Boston (EUA), avaliou os dados sobre reações adversas a alimentos, entre 2000 e 2013.

Foram avaliadas as reações potencialmente mediadas por IgE e anafiláticas entre 27 milhões de pacientes. Identificou-se a prevalência de intolerância/alergia a pelo menos um alimento em 3,6% delas, sendo os principais alérgenos os frutos do mar (0,9%), fruta ou vegetal (0,5%), leite e derivados (0,5%), e o amendoim (0,5%).

 

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A atenção primária é o primeiro ponto de contato com um serviço de saúde para a maioria das crianças, de forma que é muito importante investigar a segurança dos cuidados prestados nessa situação. Vários danos graves podem ocorrer neste tipo de assistência. É importante conhecer quais são as áreas e processos prioritários para se implementar melhorias.

 

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Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)