[ivory-search id="27469" title="Default Search Form"]
[ivory-search id="27469" title="Default Search Form"]

Quinze anos após o Institute of Medicine (Instituto de Medicina) dos EUA trazer a atenção do público para a questão dos erros e eventos adversos na assistência à saúde, as preocupações de segurança dos pacientes continuam a ser um problema de saúde pública grave, mas que deve ser combatido com uma resposta mais abrangente.
NPSF
O National Patient Safety Foundation (NPSF) convocou um painel de especialistas para avaliar o cenário do campo de segurança do paciente e definir o cenário para os próximos 15 anos de trabalho.
O relatório resultante solicita o estabelecimento de uma total abordagem de sistemas (não focada em pessoas, mas em medidas preventivas que podem ser implementadas nos sistemas e processos, evitando que as pessoas errem) e uma cultura de segurança. Também apela por uma ação por parte do governo, reguladores, profissionais de saúde e outros para dar maior prioridade à ciência a segurança do paciente e sua implementação.
Doctors-talking
O relatório faz oito recomendações:

  1. Certifique-se de que os líderes estabelecem e sustentam uma cultura de segurança
  2. Crie uma supervisão centralizada e coordenada para a segurança do paciente
  3. Crie um conjunto comum de métricas de segurança que refletem resultados significativos
  4. Aumente o financiamento para a pesquisa em ciência sobre segurança do paciente e sua implementação
  5. Direcione a segurança do paciente em toda a continuidade de cuidados
  6. Apoie a força de trabalho de saúde
  7. Estabeleça parceria com pacientes e familiares para o cuidado mais seguro
  8. Certifique-se de que a tecnologia é segura e otimizada para melhorar a segurança do paciente

 
LEIA MAIS:
Por que demorou tanto tempo para o movimento de segurança do paciente reconhecer a importância de erros de diagnóstico?