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“The State of Human Experience 2025”: Experiência do Paciente em Tempos de Mudança

Esse relatório é um convite para repensar modelos e estratégias centradas na experiência humana

Em um contexto marcado por transformações rápidas na saúde, o relatório The State of Human Experience 2025: Thriving in the Face of Change (Experiência do Paciente em Tempos de Mudança), de The Beryl Institute, apresenta dados que iluminam o panorama atual da experiência humana em saúde.

Nesta oitava edição bienal, o estudo destaca que 79% das organizações já possuem um mandato formal de experiência do paciente, sinalizando um compromisso estruturado com esse valor.

Outro destaque importante: o engajamento da equipe e a cultura organizacional continuam a ser os principais motores nos resultados de experiência humana, reconhecendo que pessoas engajadas transformam cuidados em experiências marcantes.

 

Leia mais: Como Implementar Ações para a Melhoria da Experiência do Paciente: Um Guia para Profissionais de Saúde Ambiciosos

 

Aliado a isso, a Inteligência Artificial (IA) surge como prioridade de investimento crescente, impulsionando possibilidades de inovação para melhorar o atendimento e antecipar necessidades.

O relatório oferece uma visão clara de como organizações estão evoluindo, medindo avanços e inovando para aprimorar a experiência humana na saúde, abordagem essencial para enfrentar os desafios contemporâneos.

Prosperar diante da mudança exige ações concretas: adotar tecnologias emergentes, promover cultura centrada no paciente e investir no bem-estar das equipes. Todos esses elementos formam a base para uma experiência mais humana.

 

 

É inspirador ver como esse estudo reforça a importância de integração entre estratégia, tecnologia e cuidado centrado no ser humano, algo cada vez mais fundamental em organizações de saúde.

O relatório também reflete uma transformação cultural: a experiência humana não é mais um “extra”, tornou-se um mandato organizacional que orienta decisões e recursos.

Além do impacto em pacientes, essa abordagem influencia diretamente na retenção de profissionais, na satisfação da força de trabalho e na eficácia dos cuidados.

Para lideranças em saúde, como Osvaldo, essas descobertas são uma bússola essencial: mostram onde investir, como estruturar serviços e quais prioridades devem guiar o desenvolvimento institucional.

Em uma era de constantes mudanças, o estudo The State of Human Experience 2025 prova que prosperamos não apenas com eficiência, mas com empatia, inovação e cultura colaborativa.

O Instituto Beryl, nos EUA, lançou a oitava iteração de sua revisão do panorama da experiência do paciente/humano, particularmente nos EUA. O relatório é baseado em uma pesquisa com os membros do Instituto, com 300 entrevistados em 13 países respondendo à pesquisa. Esses entrevistados relatam que a experiência do paciente é uma prioridade máxima para suas organizações e que os programas de experiência do paciente estão bem estabelecidos na maioria delas.

Essas tendências não são meros pontos de dados; elas representam as realidades que estão pressionando a saúde. Elas também nos mostram que a experiência como um elemento essencial da saúde hoje não está diminuindo, mas sim prosperando diante da mudança.

Embora cada item que foram exploradas, desde prioridades e foco na integração, até estrutura e governança, políticas e inovação, apresente pontos de interesse individuais; coletivamente, eles contam uma história muito maior e importante. O estado da experiência humana é forte.

A experiência importa, e organizações em todo o mundo, motivadas por uma infinidade de razões, estão se comprometendo a garantir que a experiência que proporcionam a seus pacientes, força de trabalho e comunidade, a experiência humana, seja um pilar de sua estratégia.

Esse relatório é mais do que uma leitura, é um convite para repensar modelos, fortalecer estratégias e construir futuros verdadeiramente centrados na experiência humana.

 

Fonte da imagem: Envato

Fonte: “The State of Human Experience 2025: Thriving in the Face of Change” de The Beryl Institute. 



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