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O número representa a soma de dados divulgados por 16 estados e 10 capitais

cirurgia eletiva
Dados divulgados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) apontam que a  fila de espera para cirurgias eletivas chegou a aproximadamente 904 mil procedimentos.
O número é resultado da analise realizada pelo CFM após a soma das informações repassadas por Secretarias de Saúde de 16 estados e 10 capitais. Cirurgias de catarata, hérnia, vesícula e varizes estão entre as mais demandadas pela população que depende da rede pública.
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Os estados que declaram o número de cirurgias eletivas foram Alagoas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Pernambuco, São Paulo e Tocantins, totalizando 801 mil cirurgias.
Além destes, foram incorporados os dados da Bahia, que enviou informações de pacientes que ingressaram na fila em 2017 e, do Rio Grande do Norte, onde foi apresentada apenas a fila ortopédica.
Quase 103 mil procedimentos são aguardados pelos paciente nas capitais de Aracajú, Belo Horizonte, Campo Grande, Fortaleza, João Pessoa, Porto Alegre, Recife e São Paulo.
Boa Vista e Palmas apresentaram, respectivamente, apenas a lista de cirurgias de uma unidade hospitalar e a lista de cirurgias oftalmológicas.
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Segundo as informações analisadas pelo CFM, quase metade de todos os procedimentos pendentes no País estão concentrados em apenas cinco tipos diferentes: catarata (113.185), correção de hérnia (95.752), retirada da vesícula (90.275), varizes (77.854) e de amígdalas ou adenoide (37.776).
Você pode acompanhar mais informações sobre cirurgia e segurança do paciente no Canal de Excelência em Saúde do Youtube.
No vídeo CEES #001 – 10 Dicas de melhoria para o fluxo de cirurgias de emergência, nossa diretora Alexia Costa comenta o estudo do Royal College of Surgeons of England (Colégio Real de Cirurgiões da Inglaterra) examinou os desafios relacionados à realização de cirurgias gerais de emergência, de modo a identificar fragilidades e oportunidades de melhoria. Clique no vídeo abaixo e assista.

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Fonte: Site Conselho Federal de Medicina