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Hoje, muitas pessoas não realizam testes diagnósticos essenciais para prevenção de doenças comuns. E muitas delas sofrem com diagnósticos incorretos. Como consequência deste cenário, temos o tratamento equivocado que atrasa a recuperação do paciente e pode levar até a eventos adversos.

Um exemplo simples da situação é o diagnóstico de diabetes tipo 2. Estima-se que em todo mundo 46% dos adultos com diabetes tipo 2 não são diagnosticados, o que os coloca em risco de graves complicações de saúde.

 

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Com objetivo de preencher essa lacuna, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou nesta terça-feira (15) sua primeira Lista de Diagnósticos Essenciais, um catálogo dos testes necessários para investigar as condições mais comuns, bem como uma série de doenças prioritárias em todo o mundo.

A lista contém 113 produtos: 58 testes são listados para detecção e diagnóstico de uma ampla gama de condições comuns, fornecendo um pacote essencial que pode formar a base para o rastreamento e o manejo de pacientes. Os restantes 55 testes são projetados para a detecção, diagnóstico e monitoramento de doenças prioritárias como HIV, tuberculose, malária, hepatites B e C, papilomavírus humano (HPV) e sífilis.

 

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De forma semelhante à da Lista de Medicamentos Essenciais da OMS, que está em uso há quatro décadas, a Lista de Diagnósticos Essenciais deve servir como referência para os países atualizarem ou desenvolverem sua própria lista.

A Lista de Diagnósticos Essenciais foi desenvolvida após uma extensa consulta dentro e fora da OMS. O esboço da lista foi então considerado para revisão pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas da OMS em diagnóstico in vitro, uma equipe de 19 profissionais com representação global.

 

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Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)