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Segurança do Paciente e Humanização na Assistência à Saúde de Pacientes Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBTQI+)

Carga horária: 8hPalestrantes confirmados: Alexia Costa e Ana Claudia Pádua

As significativas disparidades assistenciais que os indivíduos LGBT enfrentam estão associadas à discriminação, opressão e estigmatização persistentes em ambientes sociais e de saúde. As necessidades de saúde dos pacientes LGBT não estão sendo atendidas de forma adequada na maioria das organizações de saúde devido à educação e preparação inadequadas dos profissionais de saúde. A falta de acesso a serviços de saúde seguros, apropriados e positivos aumenta o risco de problemas de saúde e disparidades. Ao conhecer e aplicar as ferramentas para cuidar de pacientes LGBT com humildade cultural, os profissionais de saúde podem liderar mudanças em suas instituições para criar ambientes seguros, aceitáveis, afirmativos, inclusivos, acolhedores e com a melhor experiência para todos os pacientes.

Capacitar gestores e profissionais de saúde a compreender os conceitos essenciais para a melhor experiência assistencial ao paciente LGBT, de forma a eliminar barreiras ao acesso a cuidados, preconceito inconsciente e riscos associados ao cuidado dessa população. Prover conceitos humaísticos para criar a humildade cultural e espaços seguros para melhor atender às necessidades de saúde e fornecer cuidados ideais para todos os pacientes.

Ementa:

  • Conceitos-chave sobre LGBT Segurança do Paciente LGBT Experiência do Paciente LGBT A importância do nome social Criando Espaços de Acolhimento para Pacientes Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) no Ambiente de Saúde.
  • Acessibilidade, aceitabilidade e qualidade dos cuidados de saúde para o público LGBT
  • A comprensão do fenômeno chamado preconceito
  • Por quê falar de saúde mental e risco de suicídio?
  • Como fica a equidade na gestão do acesso à saúde?
  • Política Nacional de Saúde Integral
  • Cuidado Compassivo – o que é?
  • Empatia e vulnerabilidade
  • Desenvolvimento de novas competências para os profissionais de saúde

Gestão para Profissionais de Saúde: como administrar sua unidade de negócio, clínica ou serviço de saúde

Carga horária: 16hPalestrantes confirmados: Dr. Rafael Munerato

Um líder que busca uma posição de prestígio, ou mesmo o proprietário de uma organização de saúde, precisa aprender a aplicar os principais conceitos para que seus processos funcionem com eficácia. Mas quais são as principais razões para estudar gestão de saúde? Saber utilizar ferramentas e estratégias para melhorar a segurança, os resultados assistenciais e o retorno financeiro, sobressaindo-se no mercado frente aos concorrentes. De acordo com o Bureau of Labor Statistics (BLS) dos EUA, os gestores de saúde são responsáveis por planejar, dirigir e coordenar os serviços médicos e de saúde. À medida que aumenta a necessidade de serviços de saúde, também aumenta a necessidade de alguém que possa manter esses serviços do dia a dia funcionando sem problemas. Isso significa garantir que haja equipe capacitada, estratégias definidas e disseminadas, que médicos e profissionais de saúde lidem com os pacientes de forma eficaz e que todas as legislações sejam cumpridas. Conforme a tecnologia avança, mais razões para estudar gestão de saúde surgirão, incluindo estar na vanguarda para o lançamento e implementação de novas tecnologias e serviços. Bons líderes e gerentes estarão constantemente em alta demanda e o setor de saúde não vai a lugar nenhum sem eles. Porém, nem todos têm o tempo, os recursos financeiros e a disposição de fazer um MBA ou especialização na área. Dessa forma, reunimos aqui os conceitos primordiais para você, num pacote compacto de conteúdos surpreendentes que farão a diferença na sua atuação como líder em saúde.

Este curso, já realizado por mais de 2000 alunos, é voltado para médicos, administradores, coordenadores/supervisores/gerentes, diretores médicos e clínicos, líderes de unidades assistenciais, de apoio ou administrativas, gestores de cooperativas e profissionais de saúde que desejam aprender ou aprimorar os conceitos essenciais de gestão de suas unidades de negócio, cooperativas, grupos, clínicas ou organizações de saúde. Vídeos, textos, podcasts e materiais diversos são usados numa pataforma de Learn Management System para facilitar o estudo e a interação entre os alunos e o Professor. Imperdível para quem precisa entender e aplicar os conceitos essenciais e inovadores de gestão em suas organizações de saúde.

Ementa:

# MÓDULO 1: discussão cenário atual da cadeia de saúde e treinamento no Business Mode Canvas (ferramenta de design de um plano de negócios)
• o que muda na cadeia de saúde com o COVID19? Qual o impacto nas fontes pagadoras, nos prestadores de saúde (clínicas, hospitais e laboratórios) e profissionais autônomos?
• descrição do Business Model Canvas: quais são os componentes do plano de negócios da minha empresa e como o COVID19 deve alterar cada um destes componentes
• como promover a analise e mudança de posicionamento tem relação aos meus clientes, canais de comunicação, recursos e atividades, parceiros de negócios e projeções financeiras

# MÓDULO 2: treinamento dos indicadores financeiros, retorno de investimento, estratégia e execução
• qual o impacto financeiro estimado na minha atividade pela crise do COVID19? Como fazer esta estimativa?
• estudar os 3 documentos financeiros: DRE, Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa especificando as mudanças causadas pela crise
• ferramentas de estratégia: como fazer a análise de SWOT e 5 forças de Porter nesta nova realidade? Como usar a ferramenta Balance Scorecard (BSC)? Qual a definição e características de um indicador ou KPI?

# MÓDULO 3: inovação (como posso mudar meu futuro? ) & telemedicina
• por que a inovação é crítica para sustentabilidade? Quais as ferramentas para estimular o processo de inovação? Como aumentar seus clientes – novos mercados; estratégia oceano azul; matriz de atributos sua empresa e concorrentes
• conceito de jogos finitos e infinitos; estudos de empresas inovadoras
• design thinking e critical thinking – o que são estes conceitos?
• conceito de inovação disruptiva; estudo do Lean startup para projetos; MVP – produto mínimo viável
• como criar um modelo de negócio em telemedicina?

# MÓDULO 4: DATA ANALYTICS E NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO E ACREDITAÇÃO em SAÚDE
Como o COVID19 vai acelerar a disrupção digital no meu negócio?
O que é data Analytics e quais seus componentes?
• visão geral da data analytics e aplicações em saúde
• business Intelligence – importância do conhecimento do negócio para o uso da big data
• quais as aplicações da Inteligência Artificial para a assistência e para a gestão em saúde
NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO
• descrição e discussão sobre os novos modelos de remuneração
• quais modelos estão sendo usados no mercado de saúde brasileiro?
• quais os modelos de remuneração mais indicadores para os diferentes tipos de empresas de saúde ou unidades de negócios dentro de uma empresa
SELOS DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE
• quais são os principais selos de qualidade no nosso pais?
• descrição do manual da ONA
• quais os pilares da qualidade em saúde?

Formação em Governança Clínica: Boas Práticas de Governança Clínica, Liderança e Cultura da Segurança

Carga horária: 16hPalestrantes confirmados: Christian Hart, Ana Claudia Pádua e Dr Rafael Munerato

Uma estrutura de governança clínica deve ser seja implementada para garantir que os pacientes e consumidores recebam cuidados de saúde seguros e de alta qualidade. Isso inclui um suporte efetivo de liderança, cultura, sistemas de segurança do paciente, desempenho clínico e um ambiente adequado na prestação de atendimento de alta qualidade.

Capacitar líderes e profissionais de saúde de todos os níveis da organização para criar e usar estruturas de governança clínica para melhorar a segurança e a qualidade dos cuidados de saúde para os pacientes. Compreender o papel do desenvolvimento de líderes na sustentação de uma cultura de segurança e melhoria da qualidade.

Ementa:

• Governança corporativa: conceitos
• Governança Clínica: conceitos
• Liderança organizacional
• Liderança clínica
• Os sistemas de segurança e qualidade integrados aos processos de governança
• Cultura da Segurança e Cultura Justa: como desenvolver
• Medição e melhoria da qualidade
• Gerenciamento de riscos
• Perfil epidemiológico, diversidade e grupos de alto risco
• Desempenho clínico e eficácia
• Treinamento de segurança e qualidade
• Gestão por Competências: Qualificações, habilidades e supervisão adequadas para fornecer cuidados de saúde seguros e de alta qualidade aos pacientes.
• Gestão de desempenho
• Credenciamento e escopo da prática clínica
• Funções e responsabilidades de segurança e qualidade
• Pesquisa Clínica e Cuidado baseado em evidências
• Variação na prática clínica e resultados de saúde
• Ambiente seguro para a prestação de cuidados

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Formação em Governança Clínica: Cuidado Centrado no Paciente e Parceria com Pacientes e Familiares

Carga horária: 8hPalestrantes confirmados: Alexia Costa, Ana Claudia Pádua e Christian Hart

Uma estrutura de Parceria com Pacientes e Familiares visa compreender os consumidores como parceiros no planejamento, design, entrega, medição e avaliação de sistemas e serviços vem como alocar os pacientes como parceiros de seus próprios cuidados, na medida que eles participam das escolhas relacionadas aos seus cuidados.

Capacitar líderes e profissionais de saúde na implementação de estruturas para apoiar pacientes, cuidadores, famílias e consumidores a serem parceiros no planejamento, design, medição e avaliação da qualidade da prestação de cuidados. Compreender que o pacientes podem ser capacitados para serem parceiros em seus próprios cuidados.

Ementa:

• Cuidado Centrado no Paciente: conceitos e pilares
• Cuidado Centrado no Paciente como dimensão da qualidade e estratégia organizacional
• Cuidado Centrado no Paciente como componente da educação institucional
• Engajamento de pacientes, familiares e cuidadores
• Estruturas e processos organizacionais alinhados ao Cuidado Centrado no Paciente
• Experiência do Paciente: conceitos, pesquisas e estruturas
• Coleta de Histórias, feedback e melhorias relacionadas à Experiência do Paciente
• Cultura e clima organizacional x satisfação dos colaboradores e o impacto no Cuidado Centrado no Paciente
• Aprendizado com erros e Eventos Adversos para a melhoria do Cuidado Centrado no Paciente
• Sistemas de governança clínica e melhoria da qualidade para apoiar a parceria com os consumidores
• Direitos de saúde e consentimento informado
• Compartilhando decisões e planejando cuidados
• Alfabetização (Literacia) em saúde
• Parceria com consumidores em design organizacional e governança
• Respeitando os valores, preferências e necessidades das pessoas
• Coordenação e integração de cuidados
• Conforto físico
• Suporte emocional
• Envolvimento de família e amigos
• Continuidade de cuidados entre e dentro dos serviços
• Acesso a cuidados adequados
• Exemplos de práticas de Cuidado Centrado no Paciente

Formação em Governança Clínica: Gerenciamento do Uso de Medicamentos para a Segurança e Efetividade do Tratamento do Paciente

Carga horária: 8hPalestrantes a confirmar

O Gerenciamento do Uso de Medicamentos visa garantir que a prescrição, a dispensação e a administração de medicamentos sejam realizadas de forma apropriada e com segurança. Também visa garantir que os consumidores sejam informados sobre os medicamentos e compreendam as suas próprias necessidades e riscos do tratamento. Embora o uso apropriado de medicamentos contribua para melhorias substanciais na saúde, os medicamentos também podem estar associados a danos. Por serem tão comumente usados, os medicamentos estão associados a uma maior incidência de erros e eventos adversos do que outras intervenções de saúde. Alguns desses eventos são onerosos em termos de morbidade, mortalidade e recursos. Até 50% são potencialmente evitáveis.

Capacitar líderes e profissionais de saúde para assegurar práticas de melhoria da qualidade para apoiar a gestão do uso de medicamentos, ou seja, assegurando que sejam implementadas as melhores práticas para apoiar e promover a segurança na aquisição, fornecimento, armazenamento, composição, fabricação, prescrição, dispensação, administração e monitoramento dos efeitos dos medicamentos. Compreender as atividades de uso de medicamentos que apresentam risco conhecido de erro, geralmente como resultado de processos inseguros e variação nas práticas clínicas. Minimizar a ocorrência de incidentes relacionados a medicamentos e o potencial de danos ao paciente.

Ementa:

• Integrando a governança clínica ao uso racional de medicamentos
• Aplicando sistemas de melhoria da qualidade
• Estabelecendo parceria com consumidores no uso racional de medicamentos
• Segurança da prática clínica de medicamentos
• Documentação de informações: histórico de medicação, alergias e reações adversas
• Armazenamento e distribuição segura e protegida de medicamentos
• Medicamentos de alto risco
• Reconciliação medicamentosa
• Farmacovigilância
• Farmácia Clínica: estruturação das melhores práticas
• Análise técnica de prescrições
• Seguimento farmacoterapêutico e continuidade do uso de medicamentos
• Informação para pacientes sobre seus medicamentos e envolvimento na tomada de decisões
• Informações e ferramentas de apoio à decisão para medicamentos

Formação em Governança Clínica: Comprehensive Care - Gerenciamento de Riscos Clínicos do Paciente / Identificação e manejo da deterioração aguda de pacientes

Carga horária: 16hPalestrantes confirmados: Dr. Rafael Munerato

O Comprehensive Care envolve a prestação coordenada de todos os cuidados de saúde exigidos ou solicitados para um paciente. Este cuidado está alinhado com os objetivos expressos de cuidados e necessidades de saúde do paciente, considerando-se o impacto dos problemas de saúde do paciente em sua vida e bem-estar. O Comprehensive Care integra processos de atendimento ao paciente para identificar as necessidades do paciente e prevenir danos. Os pacientes em risco de danos específicos são identificados e os profissionais de saúde fornecem estratégias direcionadas para prevenir e gerenciar os danos. Eventos adversos graves, como morte inesperada e parada cardíaca, são frequentemente precedidos por anormalidades fisiológicas e clínicas observáveis. Porém, os sinais de alerta de deterioração clínica nem sempre são identificados ou atuados de forma adequada. A identificação precoce da deterioração pode melhorar os resultados e diminuir a intervenção necessária para estabilizar os pacientes na organização de saúde. Os fatores organizacionais e da força de trabalho que contribuem para a falha em reconhecer e responder a um paciente em deterioração são complexos. As estruturas de Reconhecimento e Resposta à Deterioração Aguda visam garantir que a deterioração aguda de uma pessoa seja reconhecida prontamente e que as medidas apropriadas sejam tomadas. A deterioração aguda inclui alterações fisiológicas, bem como alterações agudas na cognição e no estado mental.

Capacitar profissionais de saúde para:
– Desenvolver processos integrados de triagem e avaliação estruturados em colaboração com pacientes, cuidadores e famílias para desenvolver um plano de cuidados abrangente direcionado a objetivos.
– Fornecer atendimento contínuo e colaborativo.
– Reconhecer a importância da parceria com pacientes, cuidadores e familiares para identificar, avaliar e gerenciar adequadamente os riscos clínicos dos pacientes – Compreender os critérios e ferramentas essenciais para reconhecer e responder à deterioração do estado físico e mental de uma pessoa. Aplicar as estratégias de identificação e manejo da deterioração aguda a todos os pacientes da organização do serviço de saúde: adultos, adolescentes, crianças e bebês, incluindo pacientes dos fluxos cirúrgicos, materno-infantil e de saúde mental.

Ementa:

DIA 01 • Conceitos essenciais sobre Risco e Segurança do Paciente • Avaliação de risco clínico
• Principais tipos de riscos a serem gerenciados na maioria dos pacientes
• Tipos de riscos a serem gerenciados em populações específicas de pacientes
• Prevenção e gerenciamento de lesões por pressão em populações especiais
• Nutrição e hidratação: riscos a serem gerenciados
• Cuidado integral aos pacientes no final da vida. • Segurança Obstétrica: por que ainda subestimamos os riscos

DIA 02 • Prevenção do delírio e controle do comprometimento cognitivo
• Previsão, prevenção e controle da auto / heteroagressão e suicídio
• Minimização de práticas restritivas: contenção e reclusão • Monitorização fisiológica consistente e compreensão das mudanças nas observações fisiológicas
• Reconhecimento dos sinais e sintomas que podem indicar deterioração
• Cuidados apropriados e oportunos disponibilizados para a deterioração aguda
• Potencial de deterioração do estado mental de uma pessoa
• Delirium e os benefícios do reconhecimento e tratamento precoces
• Sistemas formais para responder à deterioração / Time de Resposta Rápida
• Gerenciamento de pacientes que estão se deteriorando
• Comunicação de preocupações clínicas
• Protocolo de Sepse: o que ainda precisamos aprender e melhorar

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Formação em Governança Clínica: Auditoria Clínica e Efetividade Clínica

Carga horária: 8hPalestrantes confirmados: Dr. Rafael Munerato

A auditoria clínica pode ser descrita como um ciclo de melhoria da qualidade que envolve medição da eficácia dos cuidados de saúde em relação aos padrões acordados e comprovados de alta qualidade, bem como a implementação de medidas para alinhar a prática a esses padrões, a fim de melhorar a qualidade dos cuidados e resultados de saúde.

Capacitar líderes e profissionais de saúde para a implementação de uma estrutura para melhoria da qualidade do atendimento ao paciente de forma colaborativa e sistemática, através da promoção das diretrizes e práticas esperadas para o melhor cuidado ao paciente, direcionar as ações de educação e treinamento, fortalecer o relacionamentos entre médicos, equipes clínicas, gerentes e pacientes e implementar melhorias nos resultados assistenciais para os pacientes.

Ementa:

• Auditoria Clínica: Conceitos
• Tipos de Auditoria Clínica
• Histórico da Auditoria Clínica
• Como definir objetivos do Programa de Auditoria Clínica
• Como selecionar uma amostra de auditoria clínica
• Auditoria Clínica: Confidencialidade e Ética
• Comparando o Desempenho com Critérios e Padrões
• Capacitação de Auditores Clínicos
• Listas de verificação e Relatório de Auditoria
• Implementando Planos de Melhoria

Formação em Governança Clínica: Openness e Comunicação Efetiva para um cuidado seguro, coordenado e contínuo

Carga horária: 8hPalestrantes confirmados: Alexia Costa

A Comunicação eficaz é necessária durante todo o fluxo de atendimento ao paciente, especialmente na identificação de momentos de alto risco quando a informação é crítica. Está relacionada a sistemas e processos para apoiar a segurança nas transições de cuidado, para garantir a correta identificação do paciente e a correspondência de procedimento, e garantir o registro seguro das informações no prontuário do paciente.

Capacitar os líderes e profissionais de organizações e serviços de saúde para que eles possam estabelecer e manter sistemas e processos para apoiar a Comunicação eficaz com pacientes, cuidadores e familiares; entre equipes multidisciplinares e médicos; e entre organizações de serviços de saúde. Assegurar processos de segurança da Comunicação de maneira a prover um cuidado contínuo, coordenado e eficaz para os pacientes.

Ementa:

• Comunicação como principal causa de eventos adversos em saúde
• Governança clínica e melhoria da qualidade para apoiar uma comunicação eficaz
• Processos organizacionais para apoiar uma comunicação eficaz
• Identificação correta e correspondência de procedimento
• Comunicação na transferência clínica
• Comunicação de informações críticas
• Registros e documentação da informação no prontuário do paciente
• Ferramentas de transferência de informação
• O Poder das Listas de verificação
• Aplicando sistemas de melhoria e auditoria da qualidade da Comunicação
• Sistemas de gerenciamento de incidentes e divulgação aberta
• Feedback e gestão de reclamações Disclosure de Informações

Formação em Governança Clínica: Treinando o Treinador: Capacitação para Facilitadores de Educação Continuada em Saúde

Carga horária: 8hPalestrantes confirmados: Ana Claudia Pádua

O modelo andragógico promove a reflexão, a discussão ea vivência do aprendiz em conteúdos que impactam diretamente os seus resultados de trabalho. Trabalha os princípios, os processos e a forma como os adultos aprendem. Por sua vez, é preciso desenvolver competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) específicas para o exercício da função de facilitador de educação continuada.

Fornecer ferramentas e recursos práticos aplicáveis pelos profissionais que trabalham no processo de ensino de aprendizagem adulta no ambiente corporativo, com foco em serviços de saúde. Conscientizar sobre a importância de avaliar a eficácia dos treinamentos em meio ao desempenho organizacional.

Ementa:

  • Treinar custa caro: faça com eficiência!
  • A Era do Conhecimento e da Tranformação Digital (“Long Life Learning).
  • Principais conceitos de Andragogia
  • Neurociência aplicada à educação profissional continuada
  • Estilos de comunicação x público a ser atingido
  • Diferentes estilos de aprendizagem e suas especificidades para a abordagem de capacitação e desenvolvimento de pessoas
  • Conhecer e praticar recursos e técnicas de facilitação do aprendizado
  • Como definir os objetivos, planejar e executar um treinamento em saúde
  • Como avaliar a eficácia de um treinamento
  • Correlacionando objetivos x resultados dos treinamentos
  • O que fazer quando o treinamento não é eficaz
  • O papel da Educação Continuada no desenvolvimento de todos os profissionais da organização

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Formação em Governança Clínica: - Aspectos Essenciais para Inovação em Saúde

Carga horária: 8hPalestrantes a confirmar

O ritmo cada vez maior de avanços tecnológicos, custos crescentes e novos participantes no mercado são parte do desafio que as organizações de saúde enfrentam hoje. Sem outra alternativa a não ser se adaptar, as organizações precisam encontrar métodos eficazes para abraçar a inovação, ou seja, a entrega de um novo valor ao paciente. Incorporar e acelerar a inovação na área de saúde parece complexo. A maioria dos processos atuais de governança, planejamento de negócios e implementação de tecnologia da informação são frequentemente inflexíveis e não conseguem entregar a transformação necessária.

Capacitar os líderes e profissionais de organizações e serviços de saúde para que eles possam estabelecer e manter sistemas e processos para acelerar a inovação efetiva, através da adoção de um novo conjunto de princípios, inicialmente implementados dentro de outras indústrias, mas que vêm sendo incorporadas na saúde numa velocidade grandiosa. Compreender a necessidade de adaptação à inovação, com eficácia, na experiência do paciente e nos diversos fluxos de trabalho, com foco em atender às necessidades dos clientes e abraçar a mudança.

Ementa:

•Inteligência de mercado e de comportamento do paciente/ cliente
•Megatendências, “uberização” da saúde, fusões e aquisições em saúde
•Inteligência artificial: onde estamos?
•Design thinking •Customer centric approach
•Digital Transformation in Healthcare
•Data Analytics & New Technologies
•Startup way
•Agile methodology in health care

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