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Fonte: Site OPAS

dreamstime xl 37129669.JPGDurante a abertura do “V Seminário Internacional: redução do risco para a segurança do paciente e qualidade em serviço de saúde”, nesta segunda-feira (7) em Brasília, o coordenador da Unidade de Medicamentos e Tecnologia em Saúde da OPAS/OMS no Brasil, Tomás Pippo, destacou que investir em segurança do paciente, principalmente em iniciativas para controle de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), representa uma significativa economia de recursos.

“A adoção dessas ações representa uma ótima relação custo-benefício. Com elas, reduzimos danos, salvamos vidas e temos mais recursos disponíveis para melhorar a saúde da população”, afirmou Tomás Pippo.

Estudos mostram que, na europa, 7 bilhões de euros por ano deixariam de ser gastos se ocorressem investimentos na segurança do paciente, enquanto nos EUA o número seria de 6,5 bilhões de dólares. Segundo a OMS, 50% das infecções seriam evitadas com medidas eficazes, como higiene das mãos e vigilância.

As IRAS (Infecção Relacionada à Assistência à Saúde) são eventos adversos evitáveis que geram dor e sofrimento aos pacientes e familiares; possuem um alto potencial de causar sequelas permanentes e mortes; aumentam significativamente o período de internação de pacientes hospitalizados, onerando os sistemas e serviços de saúde; além de acarretarem outros custos sociais diretos e indiretos devido à sua alta morbimortalidade.

Materiais, treinamentos, prioridades e recomendações do organismo internacional para ajudar a reduzir as infecções no mundo foram apresentados durante o evento por Claire Kilpatrick, consultora e oficial técnica da área de prevenção e controle de infecções da OMS.

 

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