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Pacientes transplantados estão sofrendo com a falta de remédios de alto custo nas farmácias da rede estadual de Saúde. A situação é crítica em relação a alguns medicamentos. Só no caso de transplantes de coração, fígado, pulmão, rim e pâncreas, são aproximadamente 30 mil pessoas que dependem dos remédios para viver.


Matéria exibida dia 22 de julho de 2019

São medicamentos de doenças complexas. O paciente interromper o medicamento para tratamento de transplante ele corre o risco de ter rejeição do órgão e perder o transplante. O apelo que o governo Federal adotem situações estratégicas de reabastecimento mais rápido possível, compras emergenciais, alguma coisa que possa resolver os problemas dos estados.

Interrompendo os medicamentos, eu posso voltar a fazer hemodiálise, o meu rim entrar em falência né? Que é a rejeição, como fala. Ou dependendo da situação, vir a óbito! Não é uma coisa simples… é grave. A situação, ela é grave!” – “É descaso… É desrespeitoso… é Desumano! Porque ás vezes a gente tem que ficar mendigando algo que nós temos direito”  – Saulo de Amorim Leal.

Dentre s principais medicamentos que faltam em maior frequência, destacam-se o Micofenolato de Sódio e o Tacrolimo. A Secretaria Estadual da Saúde reconheceu que a situação é grave, mas deve regularizar a distribuição de novo lote até semana que vem.

Fonte: Bom Dia Brasil

 

 

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