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Known as a vector for the West Nile virus, this Culex quinquefasciatus mosquito has landed on a human finger.
O Ministério da Saúde acompanha os trabalhos de pesquisadores que investigam fatores que possam estar associados ao vírus Zika. Em relação à divulgação da Fiocruz de Pernambuco, que apresenta novas evidências científicas sobre o Zika, o Ministério da Saúde informa que há necessidade de novas pesquisas para esclarecer a relação entre o vírus Zika e o culex, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca.
Quanto às medidas de prevenção para evitar a transmissão e, consequentemente a doença, as recomendações permanecem as mesmas adotadas para o combate ao mosquito Aedes aegypti, como evitar recipientes com água parada, utilizar repelentes, roupas compridas e telar casas e apartamentos.
O Ministério da Saúde informa que o Aedes aegypti continua sendo o principal vetor na transmissão da doença, fato que está respaldado em estudos científicos. Vale ressaltar que estudos realizados no município do Rio de Janeiro, com cerca de mil mosquitos coletados no meio ambiente, não identificou a presença do vírus Zika no mosquito culex. A evidência, até o momento, foi registrada apenas em Recife (PE).
Os esforços do governo federal, em parceria com os governos estaduais, municipais e toda a sociedade, começam a gerar resultados concretos. Os índices dos casos do vírus Zika estão em declínio no país e já caíram 95% no comparativo entre fevereiro e maio deste ano. Em fevereiro foram registrados 53.177 casos, enquanto maio 2.688. O pico de maior incidência de notificações da doença ocorreu na terceira semana de fevereiro, com 16.059 casos. Na primeira semana de maio, os registros despencaram para 2.053.
Nas cidades onde haverá jogos Olímpicos e Paralímpicos, os números apresentam comportamento semelhante ao nacional, com pico da doença entre fevereiro e queda expressiva nos meses seguintes. O município do Rio de Janeiro, por exemplo, teve o maior registro de casos em fevereiro, com 2.116 casos. Nas semanas posteriores, os dados caíram, chegando a 258 casos nas duas primeiras semanas de maio (até dia 14). Desde então não houve novos registros da doença na capital. Em 2016, o declínio de casos começou antes do previsto, uma vez que, historicamente, o pico das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti é em abril.
 
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FONTE: Ministério da Saúde