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As fake news ou, traduzindo, notícias falsas têm se propagado com o aumento das mídias digitais e mídias sociais. A velocidade da informação e o alcance da mesma colocam um risco enorme destas notícias serem disseminadas e assimiladas como verdade.

A fim de reduzir este risco, o Ministério da Saúde, em agosto deste ano, criou uma ferramenta para consulta e confirmação/contradição destas notícias. O canal escolhido foi o WhatsApp, sendo um meio aberto e direto com a população para tal.

 

Aprofunde-se em: O impacto das “Fake News” na saúde: precisamos de informações confiáveis

 

Mas como o cidadão deve proceder quando em dúvida sobre um conteúdo recebido?

Basta que ele reenvie a mensagem/matéria para o número (61) 99289-4640! A partir desse envio, áreas técnicas do Ministério da Saúde serão acionadas e irão analisar o pedido. Após este processo, o Ministério retornará a mensagem com uma resposta oficial que classifica a informação como verdadeira ou falsa.

Desde sua implementação, o canal recebeu 3.860 mensagens a respeito de diversos assuntos, sendo 825 (21%) deles detectados como fake news. Dessa forma, a ferramenta impede que a continuidade do compartilhamento dessas notícias e a possíveis consequências negativas da mesma.

Todas as matérias analisadas via WhatsApp são veiculadas no Portal de Saúde saude.gov.br/fakenews e perfis do Ministério da Saúde nas redes sociais, disponíveis para consulta.

Assim, não hesite. Em caso de dúvida, consulte os perfis do Ministério da Saúde ou encaminhe uma mensagem. Não colabore com a propagação das fake news.

Tanto as notícias quanto os cursos do IBES são baseados em evidências científicas consolidadas. Dessa forma, o profissional de saúde pode ter total confiança nas informações veiculadas e compartilhar as notícias com tranquilidade! Para se inscrever nos nossos cursos de 2019, acesse www.ibes.med.br!

Neste episódio, Aléxia Costa comenta como a comunicação verbal ajuda na segurança do paciente:

 

 

Referência:

Ministério da Saúde. Conheça o serviço de combate às Fakes News do Ministério da Saúde. 3 de dezembro de 2018.

 



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