[ivory-search id="27469" title="Default Search Form"]
[ivory-search id="27469" title="Default Search Form"]

Muitos pacientes internados sofrem diversos danos ao longo de seu tempo de permanência devido a falhas no gerenciamento do cuidado. Por essa razão, as instituições de saúde vêm buscando formas efetivas e sustentáveis de reduzir essas taxas e garantir qualidade do serviço de saúde.

Uma das intervenções, comprovadamente eficazes, é a auditoria interna: uma atividade independente, objetiva e segura que utiliza uma abordagem avaliativa para engajar os profissionais de saúde a realizarem o ciclo PDCA/PDSA: planejar, desenvolver, estudar e agir.

Um estudo publicado pelo International Journal for Quality in Health Care em junho deste ano anotou essas melhorias com a utilização das auditorias:

  • Pelo menos um evento adverso foi reduzido de 36,1 a 31,3%;
  • Pelo menos um evento adverso prevenível foi reduzido de 5,5 a 3,6%;
  • Em 7 dos 9 departamentos analisados, a porcentagem de eventos adversos foi reduzida;

 

Confira mais: 8 barreiras para a implantação de um programa de auditorias internas

 

Algumas das áreas em que os incidentes diminuíram foram:

  • Prevenção de infecções;
  • Protocolos e procedimentos do cuidado;
  • Medicação segura;
  • Segurança da informação;
  • Segurança alimentar;
  • Identificação do paciente.

 

Com esses resultados, a experiência dos pacientes melhorou significativamente a sua segurança: em 0,14 após 9 meses e 0,25 após 15 meses. Essas taxas culminaram no também aprimoramento da qualidade em 0,13 após os 15 meses.

 

Um programa de auditorias internas bem estruturado pode trazer melhorias surpreendentes e transformar as organizações de saúde. Saiba mais sobre Auditorias Internas no curso que o IBES dará em dezembro aqui!


Neste episódio, Aléxia Costa comenta um estudo sobre a avaliação da experiência dos pacientes:

 

Referência:

Mirelle Hanskamp-Sebregts; Marieke Zegers; Gert P Westert. Effects of patient safety auditing in hospital care: results of a mixed-method evaluation (part 1). International Journal for Quality in Health Care. Junho de 2018.



Deixe um comentário