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As organizações têm muitos processos diferenciados e complexos que precisam de gerenciamento efetivo, uma vez que o paciente é o “insumo” principal e deve ser garantida a sua segurança nas práticas assistenciais. Por esse motivo, é necessário instaurar um programa para monitorar o sistema de gestão da qualidade e assegurar que as práticas estão sendo cumpridas de acordo com as diretrizes institucionais.

Com este objetivo, o programa de auditorias internas se torna neessário, pois provê uma estrutura para que os riscos dos processos sejam identificados, priorizados e avaliados, assim como seus impactos na assistência. Além disso, é um direcionador para que as equipes cumpram os requisitos da qualidade, internos (da própria organização) ou externos 9exemplo, de um processo de acreditação, previamente à visita de avaliação).

São benefícios das auditorias internas:

  • Obter uma visão sistêmica da organização no cumprimento de suas metas, objetivos e processos.
  • Identificar e classificar os riscos das atividades.
  • Garantir que os controles operacionais estão sendo suficientes.
  • Alertar a diretoria e gerentes sobre maneiras mais efetivas de executar as operações.
  • Permitir que a instituição crie um plano de ação visando a melhoria.
  • Incentivar entrevistas, gerenciamento apropriado e teste das possíveis medidas de melhoria;
  • Avaliar processos e controles de acordo com os prazos definidos.
  • Determinar se novos processos ou controles são necessários e quais são eles.
  • Avaliar se o cuidado atende aos critérios pré-determinados (boas práticas, requisitos legais e de certificações);
  • Garantir a conformidade da instituição em relação à políticas e procedimentos.

 

Leia também: Auditorias internas podem melhorar a experiência e a segurança do paciente?

 

Por realizar esse trabalho de campo, investigação e fomentar inovações, as auditorias internas permitem que as organizações criem planos aplicáveis a realidade. Os denominados “planos de auditoria” são compostos por 4 etapas:

  1. Análise dos riscos (promovendo todas as práticas mencionadas acima);
  2. Desenvolvimento do Plano Interno Anual de Auditoria: identificando os principais processos e entidades auditáveis que exigem auditorias regulares (tal classificação é feita de acordo com os potenciais riscos e danos);
  3. Desenvolvimento e Execução do Programa de Auditoria: são projetados planos de desenvolvimento para cada processo, incluindo: objetivo, escopo, período, responsável, etapas e exigências para o teste prático;
  4. Descobertas e Recomendações: relatório final apresentado para promover ideias e dar as direções para a implantação.

 

Por meio das auditorias internas, as instituições de saúde podem identificar riscos e promover ações preventivas, visando a segurança do paciente e qualidade do cuidado.

 

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