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Com o envio das 6 milhões de doses do imunizante do Instituto Butantan aos estados e o Distrito Federal, o Brasil dá a largada à sua campanha nacional de vacinação contra a Covid-19. Neste primeiro momento, profissionais de saúde, idosos com mais de 60 anos e pessoas com deficiência vivendo em instituições e indígenas aldeados receberão as doses.

Assim, nesta primeira etapa da vacinação, a população geral não deve procurar os postos de saúde. O cuidado foi lembrado pelo ministro Eduardo Pazuello, hoje, na presença dos governadores e visa evitar aglomerações e filas desnecessárias.

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“Os grupos prioritários são mais controlados. No caso da população indígena, vamos até as aldeias. Para as pessoas institucionalizadas, vamos até eles também. Por isso, nesta primeira fase, não há porque termos filas ou aglomeração em postos”, esclareceu o ministro da Saúde.

Conforme os laboratórios disponibilizem mais doses das vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde, outras populações que integram os grupos prioritários serão chamadas, por campanha publicitária, a comparecerem às salas de vacinação.

LOGÍSTICA

Os primeiros aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a sair do Aeroporto de Guarulhos nesta manhã transportando cerca de 44 toneladas de vacinas, inicialmente para o Distrito Federal e para as capitais de 10 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

Para o transporte terrestre, 100 veículos estão aptos para fazer o deslocamento das doses pelo país, com sistema de rastreamento e bloqueio via satélite. Até o final de janeiro, mais 50 caminhões serão incorporados a frota.

Assim que as vacinas chegarem às capitais, os estados devem fazer a distribuição junto aos municípios que, por sua vez, executam a vacinação junto à população.

Paulo Lopes/ Especial para o MS

Fonte da imagem: Freepik
Fonte da notícia: Ministério da Saúde



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