O mapeamento de processos é uma ferramenta poderosa e fundamental para documentar as etapas de um processo – de forma geral ou detalhada. Esta prática permite:

• Identificar problemas

• Desenvolver soluções

• Avaliar a eficácia dessas soluções

• Promover o trabalho multidisciplinar

Há duas formas de realizar esse mapeamento:

• Mapeamento Empírico: observação das experiências cotidianas, despido de preconceitos.

• Mapeamento Convencional: discussão com toda a equipe sobre as percepções individuais para identificar os principais problemas.

Antes de iniciar esse processo, é necessário se certificar que as seguintes práticas já estão em vigor na instituição:

• Existência de uma equipe de linha de frente.
• Envolvimento de toda a equipe no mapeamento.

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Com essas diretrizes, os benefícios do mapeamento indicam:

• Maior transparência dos processos institucionais.
• Identificação dos problemas e o nível de gravidade/emergência de cada um deles.
• Reflexão dos profissionais sobre seu papel no cuidado e sobre quais áreas podem ser aprimoradas.
• Visão panorâmica sobre o serviço prestado.
• Feedbacks: entendimento do paciente sobre sua experiência.
• Engajamento dos profissionais e pacientes.

Para que a melhoria dos resultados seja percebida, demanda tempo e, portanto, é preciso que esse mapeamento de processos seja uma atividade regular e contínua.

Dessa forma, a instituição oferece um cuidado de excelência que privilegia o bem-estar do paciente, além de garantir a qualidade e a segurança do atendimento.

Participe do Curso “Mapeamento e Gerenciamento de Processos”, que ocorrerá no dia 20 de agosto em São Paulo/SP. INSCREVA-SE:

http://www.ibes.med.br/cursos/mapeamento-e-gerenciamento-de-processos-sao-paulo-sp/

Mais detalhes sobre o mapeamento de processo neste vídeo do canal:

Referência:

Joanna Phillips e Lorraine Simmonds. Use of process mapping in service improvement. 2013.