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Ministros e autoridades de saúde de 194 países participarão da 69ª Assembleia Mundial da Saúde, que acontecerá entre os dias 23 e 28 de maio em Genebra, na Suíça, para acordar ações sobre temas como a resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) às emergências, saúde durante o curso de vida, estratégias para enfrentar doenças transmissíveis como a hepatite viral e o HIV, contaminação ambiental e resistência bacteriana, entre outros.
 

 
A Assembleia Mundial da Saúde é o órgão máximo de tomada de decisão da OMS. Sua principal função é determinar as políticas da Organização, nomear o diretor-geral, supervisionar as políticas financeiras e revisar e adotar o orçamento proposto.
As Américas participam com os representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), oficina da OMS na região, encabeçados pela diretora Carissa F. Etienne. Também estarão no evento as delegações de cada país que lideram as respectivas autoridades nacionais de saúde. A OPAS/OMS apresentará em seu stand informações sobre a resposta ao surto do vírus zika nas Américas, assim como outros materiais que ilustram o trabalho regional nos mais distintos temas de saúde.
No evento, no qual se estima a participação de mil delegados de todo o mundo, as autoridades de saúde analisarão, além da resposta da OMS às emergências, um plano de ação sobre violência e saúde e saúde dos imigrantes. Também discutirão o tema saúde dentro da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Os delegados dos países também debaterão a escassez global de medicamentos e o acesso seguro das crianças a essas drogas. A reforma da OMS, o relacionamento da organização com atores não estatais e o orçamento da OMS são outras questões que serão abordadas durante a Assembleia.
A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, abrirá a plenária da Assembleia em 23 de maio. No mesmo dia, Christiana Figueres, secretária executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, também falará às delegações.
Durante a Assembleia Mundial, os representantes dos países também receberão informações técnicas sobre como fortalecer a segurança em saúde por meio da implementação do Regulamento Sanitário Internacional. Também abordarão as dimensões para a saúde pública do problema das drogas a nível mundial no marco da discussão desse tema na Assembleia Geral das Nações Unidas.
Por sua vez, as delegações das Américas promovem encontros em paralelo à Assembleia para debater temas de saúde pública que vão desde o papel de mulheres e adolescentes na eliminação da Aids, até uma mesa redonda sobre a resposta à dengue, intervenções bem-sucedidas para acelerar a prevenção e o controle de doenças não-transmissíveis para 2030, o fortalecimento e a qualidade dos serviços de saúde para alcançar a cobertura universal de saúde, entre outros.
 
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Fonte: Organização Mundial de Saúde / Organização Panamericana de Saúde