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idoso
As instituições que tiverem propostas selecionadas terão um ano para implementar as medidas, com apoio da ANS. Os resultados serão monitorados e mensurados e, posteriormente, os modelos que se mostrarem viáveis poderão ser replicados para o conjunto do setor, de forma a estimular mudanças perenes no sistema de saúde.
O projeto Idoso Bem Cuidado foi apresentado pela ANS na última terça-feira (24/05). A iniciativa surgiu da necessidade de melhorar o cuidado aos idosos que possuem planos privados de saúde e da necessidade de debater e reorientar os modelos de prestação e remuneração de serviços na saúde suplementar. O objetivo é promover a melhoria da qualidade da atenção e a implementação de estratégias que assegurem a sustentabilidade do setor.
O modelo propõe, entre outras coisas, o reconhecimento precoce do risco, a fim de reduzir o impacto das condições crônicas na funcionalidade, sendo possível monitorar a saúde e não a doença, com possibilidade de postergá-la, para que o idoso possa usufruir seu tempo a mais de vida. A proposta também contempla e valoriza as estruturas de apoio ao cuidado integral, que são os cuidados de fim de vida, os cuidados paliativos e a atenção domiciliar.
 
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Outro ponto importante é a necessidade de integração do cuidado por meio da figura do navegador, profissional de saúde que tem a responsabilidade de conduzir e articular os diferentes momentos do percurso do paciente pela rede assistencial. Com a melhoria da qualidade e da coordenação do atendimento prestado desde a porta de entrada no sistema e ao longo de todo o processo de cuidado, é possível evitar redundância de exames e prescrições, interrupções na trajetória do usuário e complicações e efeitos adversos gerados pela desarticulação das intervenções em saúde.
O acompanhamento do idoso também é um dos aspectos relevantes. Para isso, ele passará a ser portador da informação sobre sua situação de saúde e esses dados deverão circular entre os prestadores e operadoras de forma homogênea e linear. Para isso, está sendo proposta a criação de um aplicativo ou registro em papel que permita a portabilidade de dados essenciais em saúde.
A adesão é voluntária e as inscrições vão até o dia 15/06. As orientações para a candidatura estão disponibilizadas na página específica do projeto.
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FONTE: ANS