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A Organização Nacional de Acreditação (ONA) chega ao final de 2019 com mais uma marca histórica: 100 acreditações para serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. Desde de 2006, a organização oferece certificação a clínicas e demais instituições que trabalham com essas modalidades de serviço e que adotam os padrões nacionais de qualidade e segurança do paciente.

A acreditação promove a segurança em todas as etapas do cuidado, considerando desde agendamento, cadastro, realização do exame, liberação do paciente e entrega do laudo. Atualmente, São Paulo está em primeiro lugar em número de serviços de diagnóstico, radioterapia e medicina nuclear acreditados (36,7%), seguido por Minas Gerais (16,3%) e Goiás (10,2%).

Para Gilvane Lolato, gerente de educação da ONA, o número de acreditações alcançado é uma grande vitória de todas as instituições envolvidas. Ela destaca que a ONA reforçará ainda mais a sua atuação para alcançar outras regiões pelo país.

“O crescimento ao longo dos últimos anos nos mostra que a sensibilização para esse tipo de serviço vem aumentando. O nosso diferencial está em mostrar que a acreditação não é custo e sim investimento, além de proporcionar uma melhoria significativa nos processos e um modelo de gestão que seja efetivo”, comenta.

A acreditação é uma ferramenta para gerar melhorias na gestão, no posicionamento de mercado e na promoção da qualidade e da segurança em instituições que prestam serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. Para os pacientes, o impacto direto está na diminuição do tempo de espera para o atendimento, melhor comunicação e compreensão das informações sobre os exames, segurança no recebimento correto de laudos, entre outros.

“A medicina diagnóstica também tem grande participação em todo o processo de segurança do paciente. Um atendimento feito de forma adequada, com todas as dúvidas esclarecidas, laudos entregues de maneira correta e profissionais treinados para lidar com o público são alguns dos exemplos que podem ser percebidos pelo paciente”, detalha Gilvane.

 

FONTE: ONA

 

KIH - Diagnóstico por ImagemO Manual ONA das Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde, em sua Versão 2018, trouxe novos requisitos aplicáveis às áreas de Diagnóstico por Imagem, que precisam ser incorporados pelas organizações de saúde (que já estão Acreditadas ou buscam pela Acreditação).



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